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10 fatos surpreendentes sobre a NHL que você não sabia

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10 fatos surpreendentes sobre a NHL que você não sabia

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10 fatos sobre a nhl

A NHL tem mais de 100 anos de história. Estes que passaram por duas guerras mundiais, a Grande Depressão, Guerra Fria, e diversos movimentos sociais. Portanto, um esporte que já presenciou tantos acontecimentos marcantes no mundo, também guarda consigo certos episódios que ficaram marcados na história da liga. 

Sejam estes engraçados, tristes, inéditos – a maior liga de hockey do mundo é como uma odisseia cheia de segredos escondidos e infinitos. Estes que tornam o esporte cada vez mais curioso e interessante. Por isso, o NHeLas trás uma lista com 10 fatos singulares sobre a liga que você, provavelmente, não sabia. 

O San Jose Sharks quase foi nomeado “Rubber Puckies”

Quando San Jose foi presenteada com um time durante a expansão dos anos 90, vários nomes foram sugeridos. Seguidamente, os donos da equipe, Gordon e George Gund, criaram um concurso para a sugestão destes. Tais que variavam de muito criativos a completamente sem noção. Finalmente, depois de muito decidir, os nomes finalistas pelos donos foram “Screaming Squids”, “Salty Dogs”, “Blades” e, por último, “Rubber Puckies”. Em português, a sentença significa “lulas de borracha”. 

Tecnicamente, “Blades” (lâminas) foi o mais votados dos nomes. Porém, por medo de atrair atividades de gangues e violência na arena, os donos acabaram vetando a sugestão final. Por isso, ficaram com o nome “San Jose Sharks”. San Jose devido ao nome da cidade natal do time. E “Sharks” porque viviam várias espécies de tubarões na costa da Califórnia, na área da baía. Nome tal que inspiraria o futuro logo e, desta forma, poderia acabar atraindo fãs de diversas idades. 

O Pittsburgh Penguins costumava ter um pinguim de verdade como mascote

Fonte: Reprodução/ottawacitizen.com

Para um time de hockey ter um pinguim como mascote é completamente genial. Afinal, estes animais tem o costume de viver em temperaturas abaixo de zero, e vivem grande parte de sua vida deslizando pelo gelo. Portanto, mais relativo ao esporte, impossível. 

Então, o time resolveu tornar o mascote realidade. Assim, na temporada de 1968, o pinguim, chamado Pete, fez sua primeira aparição na arena do time. O animal que era equatoriano, e fazia parte do aquazoo de Pittsburgh, foi um presente de aniversário ao filho do presidente dos Penguins na época, Jack Mcgregor. A ave fez diversas aparições durante a temporada. Inclusive, possui seu próprio par de patins no clube.

O Toronto Maple Leafs já deixou a Stanley Cup em contato com o fogo

Fonte: Reprodução/tsn.ca

Quando um time ganha uma Stanley Cup, não existe lugar suficiente para celebração. E enquanto isso acontece, talvez entre uma bebida e outra, as coisas, às vezes saem fora do controle. 

Porém, apesar do status sagrado que possui na NHL, os Leafs já acabaram por levar a celebração ao extremo. Após vencerem a Stanley Cup de 1962, contra o Chicago, o time deixou a celebração subir a cabeça e a Stanley Cup acabou indo parar no fogo. A taça, esta que é praticamente uma dinastia no hockey, ficou completamente danificada. Portanto, no fim das contas, o próprio time precisou levantar fundos para consertar o troféu. E, provavelmente, levar a maior bronca da história da liga. 

O primeiro jogo externo da NHL foi realizado em um deserto

Fonte: Reprodução/i.pinimg.com

Jogos da NHL como o Winter Classic são realizados fora da arena. Desta maneira, relembram-se os princípios do esporte, onde os jogadores amadores jogavam, na maior parte da vezes, em cima de lagos congelados. 

Portanto, ao invés de ser realizado em cidades que acabam nevando durante o inverno, o primeiro jogo externo da NHL foi realizado no estacionamento do hotel Caesar’s Palace, em Las Vegas. O Los Angeles Kings recebeu o New York Rangers sob o sol de mais de 100º Farenheith. Obviamente, podem-se imaginar os diversos problemas para manter o gelo no rinque improvisado sob as altas temperaturas do deserto. Porém, no fim, o jogo aconteceu e teve lotação máxima. 

Os Sabres já draftaram uma pessoa não-existente

Foto: Reprodução/buffalonews.com

Quando o presidente do Buffalo Sabres, no ano de 1974, ficou impaciente com o lento processo da Draft (feito por telefone na época), este acabou anunciando para o presidente da liga na época que havia draftado um jogador. Taro Tsujimoto, aparentemente uma superestrela do hockey japonês, foi inventado pelo presidente do clube da mesma forma que seu clube havia sido, o Tokyo Katana. 

Uma vez que os picks da Draft eram considerados segredos na época, ninguém duvidou da veracidade do fato. Inclusive, seu nome foi afirmado em diversas publicações como o pick dos sabres da 11ª rodada do Draft. 

Porém, quando o training camp do Buffalo começou naquele ano, foi impossível manter a farsa. No fim das contas, acabaram por descobrir que Tsujimoto não era real, e seu nome foi substituído pelas palavras “reivindicação inválida” no guia de mídia dos Sabres, onde havia circulado a notícia de sua contratação. 

Existem diversos erros de pronúncia de nomes na Stanley Cup 

Fonte: Reprodução/wcvb.com

Tecnicamente, os times finalistas da Stanley Cup deveriam revisar diversas vezes o nome de sua equipe antes de enviarem seus nomes. Um fato importante, já que estes mesmos nome serão gravados no troféu para sempre e, desta forma, sem possibilidade de correção. 

Porém, ainda existem alguns erros de escrita dos participantes na taça. O New York Islanders, por exemplo, teve seu nome escrito como “Illanders”, em seu título de 1981. Em 1992, quando os Bruins levam a taça, o nome da equipe foi escrito como “Bqstqn Bruins”. Outros jogadores como Kris Versteeg, Adam Deadmarsh and Dickie Moore também tiveram seus nomes escritos errado. 

Porém, o campeão de todos foi o erro no nome do assistente técnico dos Leafs, Dickie Moore, no seu título de 1945. O nome do componente da equipe técnica foi encurtado de forma hilária para “ass man”. Aparentemente, deveria significar uma maneira curta de escrever assistente técnico. Porém, a palavra gerou ambiguidade, já que não possui um significado tão atraente na língua inglesa.

A regra dos goleiros lesionados

Fonte: Reprodução/NHL.com

Se, por acaso, ambos os dois goleiros inscritos para disputarem um jogo acabarem se lesionando antes desse, ou impossibilitados de disputar este por qualquer outro motivo, a NHL tem uma regra para isso.

De acordo com as regras da liga, se os goleiros estiverem ineptos a disputar a partida, o time pode dar o título para qualquer jogador apto a jogar no gol. Seja este um assistente, técnico, ou até mesmo um fã nas arquibancadas. 

Ao longo da história da liga, esta regra já precisou ser aplicada. E na maior parte da vezes, foi o próprio técnico quem precisou assumir as luvas e a responsabilidade da goleira.

Times canadenses pagam seus jogadores com a moeda estaduniense

Fonte: Reprodução/uol.com

O hockey é um esporte canadense. Portanto, faz sentido que a maioria dos jogadores registrados na liga também sejam do Canadá. O país tem 7 times espalhados por 7 cidade. Desta forma, faria sentido se as equipes canadenses pagassem seus jogadores com a moeda canadense. 

No entanto, as coisas funcionam de forma diferente na liga. Todos os times que compõe a NHL pagam seus jogadores em dólares americanos. Assim, acaba sendo mais fácil, já que é um padrão simples e não existe necessidade de se preocupar com as taxas de câmbio diárias ou conversões. Portanto, isso pode acabar beneficiando os canadenses que trocam dinheiro em sua moeda nativa. Porém, com a constante flutuação no valor, às vezes o processo pode acabar sendo um comércio complicado.

Sete times nunca tiveram o 1st overall pick no Draft

Foto: Reprodução/NHL.com

Existe um algoritmo complicado que faz com que um time obtenha o 1st overall pick no Draft, incluindo a loteria, o quanto um time avança ou não na pós temporada, e as trocas entre estes ao longo da free agency. Sendo assim, em 53 anos da história do Draft, seria normal que todos os times pudessem ter tido a primeira escolha pelo menos uma vez. 

Porém, sete times ainda não tiveram este privilégio. Entre eles se encontram o Carolina Hurricanes, Anaheim Ducks, Minnesota Wild, Nashville Predators, San Jose Sharks, Vancouver Canucks e Calgary Flames. 

 Se os árbitros se encontram incapacitados de comandar o jogo, o jogador precisa fazê-lo

Fonte: Reprodução/dailyhive.com

Para jogos dos playoffs, a NHL sempre acaba convocando oficiais reservas para comandar a partida, caso os que estejam nela se machuquem e não possam fazê-lo. Porém, em jogos da temporada regular, isso não acontece. 

Porém, caso o fato venha a se realizar durante a regular season, o livro de regras da NHL diz que dois jogadores, um de cada equipe, precisam ser o referee e o linesman. O jogador da casa age como o referee, e o da equipe visitante, o linesman

Foto: Reprodução/nhl.com

1 Comment

  1. jbsj 25 de Julho de 2019

    boa matéria.